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A mostrar mensagens de abril, 2009

Esperança

Nunca me esquecerei do passado, nem o quero fazer. Aprendi a conviver com ele lado a lado e agora só o futuro me espera. Um novo eu e um novo tu... eu sei que podemos fazer que o future resulte....
Não sei o que fazer com este blog..... Um blog que era totalmente dedicado a ti..... Um blog que nasceu do sofrimento do abandono.... Agora já não fazes mais parte da minha vida Apenas das minhas memórias e recordações.... Não me parece justo dedicá-lo a outra pessoa tão diferente e melhor do que tu. Essa pessoa merece mais do que um fantasma a assombrar a minha nova vida Que faço com este blog?
Vou fazer de tudo para tentar libertar o meu coração do teu domínio. Já não és bem vindo na minha vida... Tiveste a capacidade de transformar tudo o que por ti senti, um dos mais belos sentimentos do mundo, em puro ódio. Claro que amar-te-ei para sempre.... é impossível não o fazer, mas não esperes que eu esteja aqui quando relembrares que existo... Vou seguir a minha vida para a frente, preciso de deixar o passado no lugar dele, tenho que te deixar livre dos meus sentimentos....

Futuro vs Passado

Quero deixar-te lutar por mim.... Quero que me faças feliz... Quero estar contigo... Aliás, Preciso de estar contigo Apetece-me beijar-te intensamente Quero deixar-te dizer-me AMO-TE Com todas as letras... Mas... Estou agarrada ao meu passado.... Estou presa a alguém que me faz sofrer Estou presa a uma pessoa que amei E que continuo a amar by: TeKA

New Moon

Por mais que me esforçasse para não pensar nele, também não o tentava esquecer. Preocupava-me a possibilidade de tudo me escapar; de a minha mente funcionar como um filtro e, um dia, não ser capaz de recordar a cor dos olhos dele, o toque da sua pele fria ou a textura da sua voz. Não podia pensar nesses elementos, mas tinha de os recordar sempre. Isto porque só havia algo em que tinha de acreditar para conseguir viver: saber que ele existia. Mais nada. Conseguirira suportar tudo; desde que ele existisse. by: Stephenie Meyer in New Moon (cap. 4, pág. 113) Como é que um livro pode descrever tão bem aquilo que sentimos?