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A mostrar mensagens de setembro, 2014

Bailando

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Não é que fica no ouvido?

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Estou viciada em short history, como quem diz livros que são apenas pequenas historias, com 50 a 100 páginas no máximo. Porquê? Não há enrolamentos na história, os descrições exageradas. Vá, mas também confesso que o tipo de histórias curtas que ando a ler, não são propriamente a literatura mais refinada que existe, muito pelo contrário. Mas por vezes precisamos de livros simples e fáceis de ler que não apelem propriamente a emoções demasiado intensas... Destes livros só me faltam ler dois que estão para sair, e tenho que admitir que a Sylvia Day é espetacular neste tipo de livros (só metade destes são dela ahaha).
Há gente muito estúpida e cheia da mania!

Vamos lá falar sobre emigração, vamos?

Ora bem, são muitos os meus pensamentos sobre a emigração (e estou a falar atualmente e não nos tempos dos nossos pais e avós). É um facto que a maioria dos emigrantes atuais têm uma formação de nível superior, o que significa que o nosso país está a investir na formação dos jovens, através de bolsas de estudo e afins e esses jovens acabam por sair do país e acaba por ser a Europa a beneficiar do conhecimento de Portugal e não os portugueses. Considero que hoje em dia, apesar da dificuldade, até é fácil emigrar. Vejamos, mais facilmente (e com menos custos) um emigrante na Europa vem a Portugal mais vezes do que alguém que trabalha no Algarve e tem que vir ao Norte à sua casa. Considero que hoje em dia só emigra quem pode (quem tem família no estrangeiro ou possibilidades financeiras) porque os primeiros meses num país estrangeiro (cujo estilo de vida é muito mais caro que o português), se acaba por gastar mais do que o que se ganha. Considero que é preciso muito mais coragem e tem