O Rei
Foi em 2009, o primeiro jogo que vi ao vivo do meu grande Benfica, no fantástico Estádio da Luz. Este foi um jogo contra o AC Milan, que cujo resultado ficou a 1 - 1, sendo que nas grandes penalidades ganhámos por 5 - 4. Este foi o segundo ano de uma competição designada por Eusébio Cup.
Foi a primeira vez que vi Eusébio ao vivo... Dando o pontapé de saída de uma Taça em sua homenagem e a entregar a mesma no final do jogo ao clube do seu coração. Sim! Porque ele é de um tempo em que se jogava por amor à camisola, aquela apenas vermelha e branca e a outra vermelha, amarela e verde. As duas camisolas da sua vida e do seu coração.
Nunca o vi jogar.... Não é de todo do meu tempo, mas é do meu tempo a glória com que se falava deste grande homem, não só por ser um grande jogador, mas também pelo fantástico ser humano que demonstrava ser.
Notava-se que já estavas um pouco cansado e tiveste alguns sustos de saúde nos últimos anos e se calhar neste momento tens a paz a que sempre tiveste direito.
Hoje a ver as cerimónias em tua homenagem, senti-me de certa forma, pequena. Tu, na tua simplicidade, conseguiste tocar milhões de pessoas durante toda a tua vida. Acho que tiveste a despedida merecida, uma despedida digna de alguém que amava o jogo e que vivia muito para ele, um clima de despedida semelhante ao de um grande jogo! Os cachecóis do Benfica que rodeavam a estátua em tua homenagem e o carro funerário, não estavam sozinhos... Portugal, Sporting, Porto, Estoril...... Tantos... Tantos que reconhecem o teu valor apesar das cores.
És do Benfica, sempre serás! Mas és principalmente do mundo!
Ontem mais uma estrela ilumina o céu.... Não o nosso, o português, mas sim o céu de todo o Globo.
És o Rei, sempre serás.
Foi a primeira vez que vi Eusébio ao vivo... Dando o pontapé de saída de uma Taça em sua homenagem e a entregar a mesma no final do jogo ao clube do seu coração. Sim! Porque ele é de um tempo em que se jogava por amor à camisola, aquela apenas vermelha e branca e a outra vermelha, amarela e verde. As duas camisolas da sua vida e do seu coração.
Nunca o vi jogar.... Não é de todo do meu tempo, mas é do meu tempo a glória com que se falava deste grande homem, não só por ser um grande jogador, mas também pelo fantástico ser humano que demonstrava ser.
Notava-se que já estavas um pouco cansado e tiveste alguns sustos de saúde nos últimos anos e se calhar neste momento tens a paz a que sempre tiveste direito.
Hoje a ver as cerimónias em tua homenagem, senti-me de certa forma, pequena. Tu, na tua simplicidade, conseguiste tocar milhões de pessoas durante toda a tua vida. Acho que tiveste a despedida merecida, uma despedida digna de alguém que amava o jogo e que vivia muito para ele, um clima de despedida semelhante ao de um grande jogo! Os cachecóis do Benfica que rodeavam a estátua em tua homenagem e o carro funerário, não estavam sozinhos... Portugal, Sporting, Porto, Estoril...... Tantos... Tantos que reconhecem o teu valor apesar das cores.
Ontem mais uma estrela ilumina o céu.... Não o nosso, o português, mas sim o céu de todo o Globo.
És o Rei, sempre serás.
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